Alguns dados de nossa Santana de Parnaíba
Tem uma população estimada de 109 mil habitantes.
Está em 23. lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), da ONU e em 5. lugar no Índice Firjan (da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) de Desenvolvimento Municipal (IFDM) no Brasil.
O Índice Firjan avalia as três principais áreas de desenvolvimento humano: Emprego & Renda, Educação e Saúde, enquanto o IDH considera o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, a educação e longevidade.
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A IMESP (em parceria com o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (SEBRAE)) é um programa de apoio ao empreendedorismo, cujo intuito primordial é orientar o empresário, desde os seus primeiros passos, estimulando a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas.
Os empreendedores contam com uma série de serviços de apoio, como orientações para o gerenciamento de negócios, exportação, gestão financeira, orientação jurídica e assessoria na busca de novas tecnologias e informações técnicas.
Para obter mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo telefone 4156-8081 ou comparecer pessoalmente à Incubadora, na Avenida Tenente Marques, 5.045, no bairro da Fazendinha.
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Santana de Parnaíba é realmente um lugar encantador. Só conhecendo!
É considerada o marco mais importante do município. De acordo com os registros históricos, em meados de 1560, foi erguida na cidade a primeira capela, dedicada a Santo Antônio. A pequena igreja era feita de pau-a-pique e coberta de folhagens. No ano de
Museu Casa do Anhanguera
Residência bandeirista urbana construída na segunda metade do século XVII, em taipa de pilão e taipa de mão, na qual, presume-se, residiu o bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva - O Anhangüera. É uma edificação típica das construções do século XVII, representando uma tradição urbana das primitivas moradas paulistas, que mantêm até hoje seu estilo original. Foi transformado no "Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhangüera" durante a semana comemorativa da criação da vila em 14 de novembro de 1962, possuindo grande valor arquitetônico e histórico. Tombada pelo IPHAN, em outubro de 1958, e pelo CONDEPHAAT, em maio de 1982.
Barragem Edgard de Souza
O sobrado construído por volta do século XVIII é um exemplar típico das construções paulistas, com paredes estruturais em taipa de pilão cobertas com telhas capa canal, portas altas e elevado pé direito. Está localizado no Largo da Matriz, nº 19 e 25. É um patrimônio tombado pelo IPHAN em dezembro de 1958 e pelo CONDEPHAAT em maio de 1982.
Santana de Parnaíba cultiva a tradição da cachaça. Muita gente vem de longe em busca da mais tradicional bebida brasileira. Na cidade, encontram-se os tradicionais engenhos Caninha do Moraes, Engenho do Osíris e Caninha Parnaíba.
A cidade possui diversos e simpáticos pesqueiros. É ligar e reservar o programa.
Doado e construído em 1892, com ferros que vieram da Inglaterra, o coreto é um dos mais belos monumentos históricos da cidade. Em 1963, esse monumento foi aterrado, reformado e diminuído em 60cm de altura, preservando seu gradil original e o restante de sua arquitetura. Continua, hoje, sendo palco de apresentações e é considerado o cartão de visitas da cidade, juntamente com a Igreja Matriz, o Casarão e o Museu. Está localizado na Praça 14 de Novembro, ao lado da Igreja Matriz.
O carnaval em Santana de Parnaíba é muito esperado pela população e considerado como imperdível. A festa na cidade se inicia na sexta-feira, dia da abertura oficial, com a Noite dos Fantasmas e o tradicional Bloco Grito da Noite, (grupo folclórico de origem negra) e os Cabeções (que representam a arte popular de Santana de Parnaíba).
A confecção de tapetes de rua é uma magnífica manifestação de arte popular que tem como origem a comemoração do Corpus Christi. Em Santana de Parnaíba, reúne milhares de fiéis de diversos municípios próximos, atraídos pelo famoso tapete artesanal. Com extensão de cerca de 850 metros, ele cobre as principais ruas do Centro Histórico.
A celebração da Semana Santa em Santana de Parnaíba mescla as características erudita e popular, onde a encenação da vida de Jesus Cristo é feita através de um levantamento cristão e arqueológico, baseado na verdadeira relação dos romanos com a história do povo judeu. A reconstituição arqueológica é mostrada em seu cenário através da fidelidade na reprodução das estruturas arquitetônicas da época. A encenação ocorre ao ar livre, onde 70 atores e 500 figurantes fazem o maior espetáculo do gênero no Estado.
Caminho do Sol
Percurso de 241 km que são feitos a partir de Santana de Parnaíba, como "preparatório a Santiago de Compostela". Segundo seu idealizador, "O Caminho do Sol, nasceu com o objetivo maior de oferecer aos amantes de caminhadas, um ambiente agradável, passando em sua quase totalidade , somente por àreas rurais, buscando a introspecção e o despojamento material." Se tiver interesse, entre no site, analise o percurso, veja as datas de saída e faça sua reserva. Aqui.
Para se localizar na cidade, entre no site da Prefeitura.
Isso, se achar necessário. Aqui, você pára na rua e qualquer transeunte te informa, de boa vontade.
Postado por Ana às 20:59 0 comentários
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Aqui transcrevo um pouco da história, tal qual descrita no Projeto de Lei e, no tópico abaixo, a relação de nossos pontos turísticos.
Santana de Parnaíba nasceu às margens do rio Tietê, durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil. Há registros de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, participante de uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo, em busca de ouro e metais preciosos. Estabeleceu-se no povoado, construindo uma fazenda e uma capela em louvor a Santo Antônio, mas sua estrutura precária não resistiu às constantes enchentes e acabou destruída. Posteriormente, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, resolveram erguer, em 1580, uma nova capela, desta vez em honra a Sant’Ana.
Em 14 de novembro de 1625, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba. Durante o período colonial, a vila possuía apenas uma economia de subsistência, baseada nas lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, sustentando um pequeno comércio com as povoações vizinhas. Seus habitantes, para contornar as dificuldades econômicas decorrentes de seu isolamento em relação à metrópole, contavam com o fato de a vila ser um importante ponto de partida do movimento das bandeiras, que exploravam o sertão com o duplo objetivo de capturar indígenas e descobrir metais preciosos.
Nos séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba conheceu certo desenvolvimento, promovido pelo emprego da mão-de-obra indígena e pela chegada de famílias importantes, como, por exemplo, a dos Pires. Apresentou-se, por um lado, como uma das principais áreas de mineração da capitania, tendo dentre seus moradores o padre Guilherme Pompeu de Almeida, que foi um grande financiador das bandeiras paulistas; por outro, como núcleo exportador de mão-de-obra indígena para as demais capitanias, entrando muitas vezes em confronto com os jesuítas. A vila chega ao século XIX desenvolvendo poucas atividades econômicas, situação agravada ainda mais pela abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades sem passar por Parnaíba. Sofreu também o impacto de não ter havido em suas terras a substituição da cultura de cana-de-açúcar pela de café. A cidade permaneceu estagnada até o início do século XX, quando a Light & Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica no país, abrindo um novo campo de trabalho na região. Sua denominação foi reduzida, não se sabe quando, para Parnaíba, mas em 30 de novembro de 1944 volta a adotar seu nome atual, Santana de Parnaíba.
Patrimônio Histórico
Graças às técnicas de restauração desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola (POEAO), Santana de Parnaíba preserva seu patrimônio histórico. Com suas construções coloniais, a cidade concentra um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Estado. Suas ruas abrigam 209 edificações construídas em taipa entre os séculos XVII e XIX, incluindo o único exemplar restante de casa bandeirista urbana, onde atualmente funciona um museu. O conjunto arquitetônico foi tombado em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Hoje, Santana de Parnaíba pode ser considerada um centro de referência nacional em restauração e preservação de bens históricos, distinção outrora pertencente a Ouro Preto. O município transmite para outras localidades do país os conhecimentos técnicos necessários ao restauro do patrimônio histórico e à formação profissional, nessa área, de jovens em risco psicossocial.
Postado por Ana às 19:20 0 comentários
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Qual a vantagem?
Bom, o reconhecimento de um município como Estância Turística abre linhas especiais de crédito para empresários que queiram investir no setor de turismo na cidade e, por conseqüência, aumenta a geração de empregos e arrecadação de tributos.
Além disso, o município passa a receber recursos do fundo específico do DADE (órgão da Secretaria de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo) para investimentos em obras de infra-estrutura turística.
Finalmente, leva Santana de Parnaíba a figurar em roteiros e guias internacionais de referência.
Agradecemos a iniciativa do Deputado Gil Arantes, esperando que, em breve, o projeto se converta em Lei e lembramos que nossa cidade preenche todos os requisitos para ser considerada uma Estância Turística e que, além de ser um lugar agradável e seguro, pela proximidade com a Capital, permite aquelas viagens de domingo ("bate-e-volta") com a família.
Acompanhe o andamento do Projeto de Lei que tramita na Assembléia Legislativa aqui.
Postado por Ana às 18:16 0 comentários
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Nossa Câmara dos Vereadores, formada por 11 membros, sofreu uma renovação de 62% em seu quadro.
Comporão a Câmara, a partir de 1.1.2009:
Elvis César, do PSDB
Chiquinho Miguel, do PMDB
Guilherme Correia, do DEM (reeleito)
Caiga, do DEM
Ronaldo Santos, do PSB
Vicentão, do PMDB (reeleito)
Cibele, do PSB
Professor Hélio, do PC do B
Régis Salles, do PMDB (reeleito)
Agnaldo Moreno, do DEM (reeleito)
Suely do Banespa, do PC do B
Fonte: Câmara Municipal
Postado por Ana às 18:01 0 comentários
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De 59.630 eleitores, apenas 51.783 exerceram seu direito de voto.
Desses últimos, 45.735 de votaram de forma válida (3.655 nulos e 2.393 em branco).
Santana de Parnaíba terminou por eleger, pela terceira vez (ele foi eleito em 1997 e 2001), o Deputado Federal Silvinho Peccioli, do DEM, com 59,41% dos votos válidos.
Segundo o Metrópole S/A, Silvinho deve continuar "com a defesa do processo de integração de cidades da região" (o chamado Consórcio Intermunicipal Oeste é formado pelas cidades de Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Osasco, Jandira, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba) "por meio do recém-criado consórcio intermunicipal".
O orçamento municipal, já aprovado, para o ano de 2009 é de R$ 337 milhões.
Fontes: Tribunal Superior Eleitoral
Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba
Postado por Ana às 17:06 0 comentários
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