Dia Munidal de Luta contra a AIDS
Hoje é o Dia Munidal de Luta contra a AIDS.
Vale então divulgar os dados apurados pelo Ministério da Saúde:
A sobrevida dos pacientes de AIDS das regiões Sul e Sudeste dobrou entre 1995 e 2007. O tempo médio de sobrevida saltou de 58 meses para mais de 108 meses no período.
De acordo com o Estudo de Sobrevida de Pacientes de Aids no Brasil, do Ministério da Saúde, realizado em 2007, o diagnóstico precoce, seguido do acesso a medicamentos anti-retrovirais e do acompanhamento clínico adequado contribuíram para aumentar a sobrevida dos pacientes.
Por outro lado, conforme o Boletim Epidemiológico AIDS/DST 2008, na região Sul segue a tendência de estabilização, no Sudeste, há discreta queda e no Centro-Oeste, essa queda se apresenta a partir de 2003. No Nordeste há discreto aumento da taxa de incidência e, no Norte, um aumento mais acentuado.
Outro dado que chama a atenção é o fato que, de 1996 a 2006, a taxa de incidência entre pessoas acima de 50 anos, mais que dobrou.
Final e infelizmente, o preconceito com relação aos portadores não reduziu, como divulga o Ministério da Saúde:
"Conquistas importantes da resposta brasileira à epidemia de HIV e aids, como a garantia de tratamento e o aumento da sobrevida dos pacientes, não foram suficientes para acabar com o preconceito e o estigma que cercam a doença. Dados parciais de pesquisa de comportamento realizada este ano pelo Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde mostram que essa exclusão ainda persiste em situações corriqueiras. Entre 8 mil entrevistados de todo o país:
Aliás, leia e divulgue as informações. Só o conhecimento acaba com o preconceito.
Vale então divulgar os dados apurados pelo Ministério da Saúde:
A sobrevida dos pacientes de AIDS das regiões Sul e Sudeste dobrou entre 1995 e 2007. O tempo médio de sobrevida saltou de 58 meses para mais de 108 meses no período.
De acordo com o Estudo de Sobrevida de Pacientes de Aids no Brasil, do Ministério da Saúde, realizado em 2007, o diagnóstico precoce, seguido do acesso a medicamentos anti-retrovirais e do acompanhamento clínico adequado contribuíram para aumentar a sobrevida dos pacientes.
Por outro lado, conforme o Boletim Epidemiológico AIDS/DST 2008, na região Sul segue a tendência de estabilização, no Sudeste, há discreta queda e no Centro-Oeste, essa queda se apresenta a partir de 2003. No Nordeste há discreto aumento da taxa de incidência e, no Norte, um aumento mais acentuado.
Outro dado que chama a atenção é o fato que, de 1996 a 2006, a taxa de incidência entre pessoas acima de 50 anos, mais que dobrou.
Final e infelizmente, o preconceito com relação aos portadores não reduziu, como divulga o Ministério da Saúde:
"Conquistas importantes da resposta brasileira à epidemia de HIV e aids, como a garantia de tratamento e o aumento da sobrevida dos pacientes, não foram suficientes para acabar com o preconceito e o estigma que cercam a doença. Dados parciais de pesquisa de comportamento realizada este ano pelo Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde mostram que essa exclusão ainda persiste em situações corriqueiras. Entre 8 mil entrevistados de todo o país:
13% acreditam que uma professora portadora do vírus da aids não pode dar aulas em qualquer escola
22,5% afirmam que não se pode comprar legumes e verduras em um local onde trabalha um portador do HIV
19% acreditam que, se um membro de uma família ficasse doente de aids, essa pessoa não deveria ser cuidada na casa da família"
Leia mais no Programa de DST/AIDS, do Ministério da Saúde.Aliás, leia e divulgue as informações. Só o conhecimento acaba com o preconceito.
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