Triste ironia
Os temporais que atingiram a região no sábado deixaram 8 mil pessoas do bairro Colinas de Anhanguera sem água:
Houve uma oscilação no sistema de energia que faz funcionar a bomba de abastecimento do bairro Colinas de Anhanguera, essa oscilação queimou um dos componentes do equipamento e interrompeu seu funcionamento, de modo que a água não pode mais ser bombeada para lá.
Passados 4 dias, os moradores do bairro voltaram a receber água. Depois, o Prefeito diz que a SABESP é a inimiga número 1 da região e o Governador tenta "por água fria na fervura"...
Bom, fico feliz em saber que meus concidadãos voltaram a ter água em suas casas. Mas segundo a meteorologia as chuvas continuarão castigando e esse não é o único problema que elas trazem. Há sempre o temor da famigerada enchente.
Uma ação antienchente está sendo adotada aqui na região: o desassoreamento da calha do rio Tietê no trecho entre a Capital e a Barragem Edgard de Souza (localizada aqui na cidade). Desde dezembro, quando a ação foi iniciada, foram retirados 20 mil m2 de assoreamento do leito (equivalente a 2 mil caminhões cheios - de lama, terra, entulho e lixo).
Os trabalhos devem durar um ano e a previsão é que sejam removidos 400 mil m3 de sedimentos do fundo do rio Tietê.
O desassoreamento deve garantir a capacidade de vazão do Rio no período das chuvas, diminuido os riscos de transbordamento.
Fonte: Webdiário
Houve uma oscilação no sistema de energia que faz funcionar a bomba de abastecimento do bairro Colinas de Anhanguera, essa oscilação queimou um dos componentes do equipamento e interrompeu seu funcionamento, de modo que a água não pode mais ser bombeada para lá.
Passados 4 dias, os moradores do bairro voltaram a receber água. Depois, o Prefeito diz que a SABESP é a inimiga número 1 da região e o Governador tenta "por água fria na fervura"...
Bom, fico feliz em saber que meus concidadãos voltaram a ter água em suas casas. Mas segundo a meteorologia as chuvas continuarão castigando e esse não é o único problema que elas trazem. Há sempre o temor da famigerada enchente.
Uma ação antienchente está sendo adotada aqui na região: o desassoreamento da calha do rio Tietê no trecho entre a Capital e a Barragem Edgard de Souza (localizada aqui na cidade). Desde dezembro, quando a ação foi iniciada, foram retirados 20 mil m2 de assoreamento do leito (equivalente a 2 mil caminhões cheios - de lama, terra, entulho e lixo).
Os trabalhos devem durar um ano e a previsão é que sejam removidos 400 mil m3 de sedimentos do fundo do rio Tietê.
O desassoreamento deve garantir a capacidade de vazão do Rio no período das chuvas, diminuido os riscos de transbordamento.
Fonte: Webdiário
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